2016: o ano da afetividade na jurisprudência superior brasileira
DOI:
https://doi.org/10.59237/jurisfib.v7i7.240Resumo
Não há dúvida de que 2016 foi o ano da afetividade na jurisprudência superior brasileira. Nunca esteve ela tão em voga; nunca foi a ideia tão aplicada pelos nossos Tribunais Superiores, especialmente pelo Supremo Tribunal Federal. No plano da nossa Corte Máxima, dois julgados são decisivos para essas afirmações, com influência para todos os Tribunais Nacionais.
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Publicado
2018-09-03
Edição
Seção
Artigos